Depois, o grupo dirigiu-se às salinas. Aqui, foi descrito todo o processo realizado pelos marnotos até à obtenção do sal, como o conhecemos, desde a concentração e recolha da água do mar até à extração do sal cristalizado. Foi percetível que, nesta área, “nada se perde, tudo se transforma” e, curiosamente, que os pássaros desempenham um papel muito importante em todo o processo.
Na hora do almoço, foram disponibilizadas duas horas para que os alunos pudessem passear e conhecer um pouco melhor esta cidade portuguesa. A maioria optou por almoçar nos jardins do Fórum Aveiro – o primeiro centro comercial de Portugal e da Europa, construído a céu aberto.
Logo, após o almoço, os discentes visitaram o Navio-Museu Santo André – um arrastão bacalhoeiro, “nascido” em 1948. Neste, foi mostrado e explicado cada compartimento, a sua função e essencialmente, permitiu a perceção da vida e do trabalho que levavam e faziam os pescadores naquela época.
O Farol da Barra foi outro dos pontos a ser visitado. Este farol, que é o mais alto de Portugal e o segundo mais alto da Península Ibérica, tem uma vista magnífica no seu topo e, portanto, uma grande parte dos alunos e professores aproveitou para a apreciar.
Finalmente, a última paragem deu-se na Costa Nova. Neste ponto, é possível destacar a marginal da praia, as interessantes e bonitas casas listradas – situadas entre a ria e o mar – e acima de tudo, a vista maravilhosa oferecida em cada uma das margens.
De uma maneira geral, foi um dia apreciado por todos, tanto alunos como professores, que promoveu uma aproximação entre ambos e, também, a interação com a Natureza.
(Texto 11.º D)